ANTIGENOTOXICIDADE NO TURISMO DE SAÚDE
A crise social causada pela pandemia da COVID-19 (que provavelmente continuará), agravou o quadro existente, perturbou as rotinas e criou dificuldades em atrair futuros clientes. Estas são questões que abalam toda a estrutura organizacional dos hospitais e espaços de bem-estar.
A súbita interrupção dos circuitos e dos fornecimentos de serviços que foi demonstrada pode ser traduzida em dois comportamentos. Na postura passiva de "esperar por melhores tempos" ou, pelo contrário, de encorajar a inovação e a criação de estratégias para reafirmar a atracção do interesse público pelos serviços clínicos e de repouso - turismo de saúde - em locais protegidos e de qualidade.
Para falar sobre o assunto, partimos do conhecimento de que se trata de um produto "compósito", cujas delimitações são as que podemos estruturar e garantir com excelência de qualidade.
Estamos a desenvolver um trabalho científico cujos resultados podem ser aplicados a estruturas de saúde e bem-estar, acrescentando diferenciação e mais-valias, como por exemplo no caso da talassoterapia.